sexta-feira, 22 de março de 2013

Faça sol ou faça chuva, o descasso com o povo continua

Para não fugir á tragica tradição, as águas de Março continuam a fazer vitímas, não pela vontade da natureza e sim pelo descasso amplo e total dos governantes, que insistem em deixar a própria sorte os moradores das áreas de risco, estas por sua vez criadas pela ganância de alguns, falta de fiscalização de outros e quem vai perdendo entes queridos é o povo, que sempre é colocado em último plano. Na região serrana do Rio, existem  pessoas que perderam suas casas desde 2011 e ainda não as tiveram reconstruídas, quem sabe ano que vem, durante a campanha para presidente, a sorte seja menos madrasta com estas pessoas. No nordeste a coisa não mudou muita coisa, vem a seca, vem a falta de comida, e a única saída encontrado por este povo castigado é comer ratos, pois os programas sociais não suprem todas as necessidades para que as pessoas se alimentem com dignidade. Após ler esta notícia, tive a curiosidade de ler os comentários dos leitores, e para meu total espanto ainda teve gente que achou completamente normal comer ratos, pois se tratava de cultura o consumo de ratos naquela região, fico imaginando a cena, a pessoa vai ao açougue, olha as carnes e comenta com a pessoa ao lado "Hoje não vou levar nada não, quero manter a cultura e tradição de comer ratos", tenha paciência, aquele povo sofrido só consome ratos para não morrer de fome e não por cultura ou tradição. Enquanto houver este tipo de raciocínio, os políticos vão continuar muito bem obrigado.

domingo, 17 de março de 2013

Alguém viu o bom senso por aí?

Nos últimos dias dois fatos me chamaram a atenção, pelo desperezo com que o ser humano tem tratado o verdadeiro valor da vida, um deles refere-se a morte de um torcedor de 14 anos atingido por um sinalizador marítimo, lançado por outro "menor", pois bem, depois de aplicadas as "punições" ao clube, aos 12 torcedores, fico uma pena durissima ao menor causador de toda esta estória, foi contemplado com uma bolsa de estudos numa universidade. Como fosse uma promoção dessas que aparecem na tv todos os dias
"Mate um torcedor e ganhe uma bolsa de estudos". Fica claro e evidente a falta de bom senso e descaso com a vida humana, mais não se espantem pois tem também o caso de um professor de Matemática que matou a esposa, declarou-se culpado pelo crime e mesmo assim ele ainda continua trabalhando normalmente e o pior ainda recebe a pensão por morte da esposa do INSS, fica claro ai que alguém deixou de agir com bom senso, mais como é normal do brasileiro, somente sair da letargia, quando a coisa afeta ele pessoalmente, deixemos que mais seres humanos sejam mortos e seus assassinos sejam brindados com os louros da vitória.

quinta-feira, 7 de março de 2013

A senha por favor

Amigos, imaginem a situação,  colocar para presidir a Comissão de Direitos Humanos,  do Congresso Nacional,  uma pessoa que,  já demonstrou por várias vezes , ser racista e homofóbico?  Vou ajudar sua imaginação mais um pouco, esta mesma pessoa, além de ser deputado federal,  também é pastor, posto este que,  não o condena, pois todo cidadão deve ser criticado apenas por seus atos e atidudes, e não por seu credo, raça,cor ou opção sexual.  Que conduta se pode esperar de um pastor que pede a senha do cartão bancário de um fiél?   A esta altura você já deve estar achando que a minha imaginação é fértil demais,  engano seu, pois tudo isto aconteceu  e é a mais pura realidade.   Compartilho da mesma reação de indignação que agora se apodera de você caro amigo, mais temos de assumir nossa parcela de culpa nisso tudo, já que fomos nós que os colocamos lá, claro que não está escrito na cara de nenhum candidato que ele vai ser bom ou ruim, mais ao menos temos de ousar, inovar, mudar, acompanhar de perto o que seu representante tem feito por você, sua cidade, e quem sabe assim possamos deixar aos nossos filhos e netos algo parecido com um país digno de se viver.

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Dna da Impunidade

Tenho observado a algum tempo a questão da impunidade neste país, e vejo um tratamento diferenciado aos envolvidos, se os mesmos pertencerem a este ou aquele partido, primeiramente perde-se uma tempo imenso para juntar todos os suspeitos, pois começam sempre pelo lugar onde eles nunca estariam, depois começa o espetáculo das acusações entre os partidos, onde um partido sempre levanta lebre contra o outro, e justamente aí que mora o perigo de tudo terminar em pizza. A justiça deveria julgar única e exclusivamente a pessoa em si, sem levar em conta se é do partido do governo, da base aliada, ou da oposição, ater-se tão somente a irregularidade por ele cometida. O suspeito deveria imediatamente desvincular-se do partido e ser julgado por seus atos e não ser acobertado por seu partido político, que usa a artimanha de acusar para se defender. Isso tudo quando o investigador vira investigado, chegando ao cúmulo de ser exonerado para acobertar os verdadeiros culpados. Enquanto nossos políticos não descobrirem que a palavra "política" não é sinônimo de "corrupção", o povo brasileiro continuará a viver em segundo plano, sempre.

sábado, 11 de agosto de 2012

Receita Federal contra ataca.

A Receita Federal começa dar sinais de que ouviu meu conselho de procurar sonegadores lá em Brasília, quem não deve ter ficado nada satisfeito com isso foram os senadores, que vão ter que pagar imposto retido na fonte dos ultimos 5 anos sobre o 14º e 15º salários, algo em torno de 53 mil reais á mais para cada senador por ano. Muitos tiveram a desfatez de alegar que estes salários não são remuneração, por isso não incide imposto sobre os mesmos. O presidente do Senado, já avisou, que se o Senado errou deve corrigir este erro e que cada senador deve questionar individualmente a cobrança do imposto.  Como dizia aquele dito popular; Imposto retido na fonte no bolso dos outros é refresco.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Perdidos nas Olimpíadas

Sempre antes de qualquer viagem, toda pessoa de bom senso, sempre procura fazer o planejamento, com relação ao percurso, paradas e principalmente o custo total da viagem. Porém o bom senso não faz parte do dia dia do governo do Rio de Janeiro, a começar pelo fato ou melhor, pequeno detalhe de que a Olimpíadas de 2016 ainda não tem orçamento, ou seja, não se sabe ao certo o quanto vai custar. Abismados com tal novidade, preparem-se, pois no intuíto de criar um vínculo do povo do Rio, com os jogos olímpicos,  o governo daquele estado, resolveu montar uma telão, no qual seriam transmitidas as competições das Olimpíadas de Londres, ao custo de mais ou menos 4 milhões de reais, novidade ou não, o telão até o presente momento não funcionou. Tem uma última notícia, que não deve passar desapercebida aos olhos do povo carioca, o governo do rio, conseguiu junto ao Banco do Brasil, alguns bilhões de reais, para reformas estruturais relacionadas aos Jogos Olímpicos de 2016, e dentre estas reformas, pasmem, constam a construção de 4 cadeias, com dependências especiais para encontros íntimos dos prisioneiros. Não sei onde está a relação de jogos olímpicos com cadeias públicas, mais o governante do Rio, acha natural está estranha relação. Enquanto tivermos pessoas despreparadas no comando,  o Brasil será sempre medalha de ouro na modalidade incompetência.

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Em São Paulo o pente é fino, já em Brasília, nem tanto

A Receita Federal está investigando milhares de declarações, por conta de deduções no IR duvidosas, nos últimos 5 anos, entre os principais investigados, estão funcionários públicos e altos funcionários de grandes empresas. Deve ser algo assombroso, a quantia deduzida indevidamente, para tanta movimentação. Fica aqui uma idéia mais interessante para Receita, não seria mais fácil, fiscalizar mais de perto, não todos, mais pelo menos uns 100 políticos, que nos mesmos 5 anos, quintuplicaram o patrimônio, com as famosas empresas de consultoria, heranças, aplicações milagrosas, e outras desculpas mais para justificar patrimimônios meteóricos.
Enquanto a Receita abre a temporada de caça aos camundongos em São Paulo, as ratazanas em Brasília brindam com dinheiro público.